Quarta conversa sobre a Segunda Cidade
11 julho 2017, terça-feira
18:00-20:00
Local: Sá da Costa Editora. Praça de Camões, 22—4º, Lisboa.
Sumário: Segunda Cidade, Plano Diretor (Master Plan)
Leitmotiv: as cidades do turismo já são museus a céu aberto.
Síntese 1 (visão) — as novas dimensões da cidade. Do smartphone à slow city.
Da mobilidade ubíqua à cidade semântica. A nova totalidade multidimensional.
Síntese 2 (pragmática) — as cidades, desde finais do século 19, só existem porque são redes.
Esquissar um mapa das redes tecnológicas urbanas e interurbanas:
- rede ferroviária
- rede postal
- rede de telecomunicações (telégrafo e telefone, rádio e televisão, computadores e smartphones, cabos submarinos, satélites, redes digitais terrestres, redes WiFi)
- rede de saneamento
- rede de água potável
- rede elétrica
- rede de autoestradas
- rede de gás natural
- rede de frio
- rede de dados
Campo experimental (City Lab) — Bairro Eletrónico das Artes.
Do Rato ao Cais do Sodré; de Alfama à Madragoa.
- mapas semânticos para residentes, turistas e refugiados; as cidades-museu precisam de uma museologia proporcional;
- centros, periferias e portas;
- maquetas, experimentação, desenvolvimento de novos serviços
- propostas de arte imaterial para nuvens tecnológicas
* Lisboa Semântica e Lisboa 3.0 são duas designações que poderão ocupar lugares diferentes no programa da Segunda Cidade. Lisboa Semântica (Slow City ou Timeless City) dirá respeito à dimensão filosófica da Segunda Cidade, enquanto Lisboa 3.0 se referirá à sua pragmática pós-industrial (guião, plano, organização, sistema e algoritmos generativos, tecnologias, orçamento, financiamento, gestão de projeto, promoção, representação institucional, etc.)
Atualizado em 8/7/2017
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